Azulfin 500mg - com 60 Comprimidos
Quantidade:
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Substância Ativa:
sulfassalazinaIndicado no tratamento da retocolite ulcerativa inespecífica, colite ulcerativa média ou moderada, doença de Crohn.
Tratamento da artrite reumatóide e espondilite anquilosante.
Detalhes:
Azulfin 500mg - com 60 ComprimidosCódigo do Produto: 71011Registro MS: 1.0118.0124
A sulfasalazina (AZULFIN) é utilizada nos tratamentos dos distúrbios intestinais inflamatórios e na artrite reumatóide. Seu nome químico é ácido 5-[[p-(2-piridilsulfamoil) fenil]azo] salicílico. O seu modo de ação encontra-se ainda sob investigação. Entretanto pode ser relacionado com as propriedades imunossupressoras observadas em animais nos modelos in vitro, com a sua afinidade com o tecido conjuntivo e (ou) com a concentração relativamente elevada encontrada nos fluidos plasmáticos, no fígado e nas paredes intestinais, como demonstrado nos estudos auto-radiográficos em animais. A sulfasalazina (AZULFIN) tem sido descrita também como um excelente veículo por transportar seus principais metabólitos sulfapiridina e ácido 5-aminos-salicílico até o colo, onde tem sido reportada a ação local de ambos. Devido a seus metabólitos, os efeitos adversos, o tratamento e as precauções são similares aos relativos às sulfonamidas. Estudos clínicos recentes utilizando a administração retal de sulfasalazina e de seus metabólitos indicaram que a maior ação terapêutica se deve ao ácido 5-aminossalicílico.
- Indicações
Gastroenterologia: AZULFIN é indicado no tratamento da retocolite ulcerativa inespecífica; colite ulcerativa média ou moderada; como terapia adjuvante na colite ulcerativa severa; doença de Crohn. Reumatologia: AZULFIN é indicado no tratamento da artrite reumatóide e da espondilite anquilosante. AZULFIN em comprimidos revestidos gastrorresistentes é indicado particularmente aos pacientes que não podem tomar comprimidos simples devido à intolerância gastrintestinal.
- Contra-indicações
Hipersensibilidade a sulfasalazina, seus metabólitos, sulfonamidas ou salicilatos; em crianças abaixo de dois anos de idade; na obstrução urinária ou intestinal. Pacientes com porfíria não devem receber sulfonamidas, pois há relatos de que estas drogas podem precipitar um ataque agudo. Gravidez: Estudos de reprodução realizados em ratas e coelhas com doses acima de 6 vezes a dose em humanos não revelaram evidências de alterações na fertilidade ou danos ao feto. Entretanto não há estudos adequados e bem-controlados em mulheres grávidas. O produto só deve ser usado nesses casos se a avaliação médica concluir que é absolutamente necessário. Amamentação: As sulfonamidas são excretadas no leite materno. No recém-nascido elas competem com a bilirrubina pelos sítios de ligação com as proteínas plasmáticas e podem causar icterícia nuclear. Não se recomenda o uso da sulfasalazina durante a amamentação. Pediatria: Não foram estabelecidas a segurança e a eficácia da droga em crianças com idade inferior a dois anos. Geriatria: Nos idosos, a possível ocorrência de reações adversas severas exige observação e avaliação cuidadosa do estado geral do paciente e controle freqüente durante o tratamento.