Mirena - DIU Endoceptivo Estéril + 1 Isertor
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Substância Ativa:
levonorgestrel (SIU)Contracepção, menorragia idiopática, prevenção da hiperplasia endometrial na terapia de reposição estrogênica.
Detalhes:
Mirena - DIU Endoceptivo Estéril + 1 IsertorCódigo do Produto: 998512Registro MS: 1.0020.0087.002-3
Mirena - Informações
O levonorgestrel é um progestogênio amplamente utilizado em ginecologia: como componente progestogênico em contraceptivos orais e na terapia de reposição hormonal, ou isoladamente para contracepção em pílulas contendo somente progestogênio ou implantes subdérmicos. O levonorgestrel também pode ser administrado na cavidade uterina por meio de um endoceptivo (SIU), possibilitando a utilização de doses diárias muito baixas, uma vez que o hormônio é liberado diretamente no órgão-alvo. Mirena apresenta efeitos progestogênicos, principalmente locais, na cavidade uterina. A elevada concentração de levonorgestrel no endométrio inibe a síntese endometrial de receptores estrogênicos, tornando o tecido endometrial insensível ao estradiol circulante e promovendo, assim, um intenso efeito antiproliferativo. Durante o uso de Mirena, foram observadas alterações morfológicas do endométrio e uma fraca reação local do tipo corpo estranho. O espessamento do muco cervical previne a passagem do esperma através do canal cervical. As condições locais do útero e das trompas uterinas inibem a função e a mobilidade dos espermatozóides, prevenindo a fertilização. Em um percentual de mulheres a ovulação é inibida. Estudos sobre eficácia contraceptiva foram realizados, principalmente por comparação de Mirena com vários DIUs de cobre. Até o momento, estes estudos abrangem 13.000 mulheres-ano de uso, com uma taxa geral de gravidez de 0,16 por 100 mulheres-ano. O uso de Mirena não interfere na fertilidade futura. Cerca de 80% das usuárias que desejaram engravidar conceberam no período de 12 meses após a remoção do endoceptivo (SIU). O padrão menstrual resulta da ação direta do levonorgestrel sobre o endométrio, e não reflete o ciclo ovariano. Não se observou diferença nítida no desenvolvimento folicular, na ovulação ou na produção de estradiol e progesterona entre mulheres com diferentes padrões de sangramento. Durante o processo de inibição da proliferação do endométrio, pode ocorrer um aumento inicial em spotting durante os primeiros meses de uso. Após este período, a intensa supressão do endométrio ocasiona redução na duração e no volume de sangramento menstrual durante o uso de Mirena. Um fluxo escasso freqüentemente evolui para oligomenorréia ou amenorréia. A função ovariana permanece normal e os níveis de estradiol são mantidos, mesmo quando as usuárias de Mirena apresentam amenorréia. Mirena pode ser utilizado com bons resultados no tratamento de menorragia idiopática. Em mulheres menorrágicas, o volume de sangramento menstrual foi diminuído em 88% no final de 3 meses de uso. A menorragia causada por leiomiomas submucosos pode responder de maneira menos favorável. A redução do sangramento aumenta a concentração de hemoglobina no sangue. Mirena também alivia a dismenorréia.
Mirena - Indicações
Contracepção, menorragia idiopática, prevenção da hiperplasia endometrial na terapia de reposição estrogênica.
Contra-indicações de Mirena
Gravidez ou suspeita de gravidez; doença inflamatória pélvica atual ou recorrente; infecção do trato genital inferior; endometrite pós-parto; aborto infectado durante os últimos 3 meses; cervicite; displasia cervical; tumores malignos uterinos ou cervicais; sangramentos uterinos anormais não-diagnosticados; anomalias uterinas congênitas ou adquiridas, incluindo leiomiomas, quando estes causarem deformação da cavidade uterina; condições associadas com aumento de susceptibilidade a infecções; doenças hepáticas agudas ou tumores hepáticos; hipersensibilidade aos constituintes do produto.