Estreva Gel - 50g
Quantidade:
Ganhe 18 Cristais
Substância Ativa:
estradiol hemiidratadoIndicado para o tratamento dos problemas causados pela menopausa (fogachos ou ondas de calor, atrofia vulvovaginal, dor à relação sexual, incontinência urinária, distúrbios do sono, fraqueza e apatia).
Detalhes:
Estreva Gel - 50gCódigo do Produto: 130136Registro MS: 1.0089.0284/004-6
Indicações:
Correção de deficiência estrogênica na mulher menopausada, ou com hipofunção gonadal, que pode se manifestar como distúrbios vasomotores (fogachos), alterações do trofismo geniturinário (atrofia vulvo-vaginal, dispareunia, incontinência urinária) e problemas psíquicos (distúrbios do sono, astenia).
Dose.
ESTREVA Gel é apresentado em um frasco com bomba dosadora. Cada compressão libera 0,5g de gel (0,5mg de estradiol). A dose média é 1,5g de gel por dia (três compressões). As doses e a duração do tratamento podem variar em função da necessidade da paciente, de uma eventual produção estrogênica residual e das particularidades farmacocinéticas individuais. A dose será eventualmente readaptada após 2 ou 3 ciclos de tratamento, em função da sintomatologia clínica: diminuição da dose nos casos de manifestações hiperestrogênicas ou aumento da dose nos casos de manifestações de hipoestrogenismo. Em mulheres com útero, é altamente recomendável a associação de um progestágeno oral de forma seqüencial (12 a 14 dias) ou contínua (durante todo o mês).
A aplicação de gel deverá ser feita pela própria paciente, sobre a pele limpa, de preferência após o banho, pela manhã ou à noite, sobre o abdome, ombros, coxas e nádegas, com exceção das mamas e das mucosas. Não é necessário fazer massagem. O gel não mancha a roupa, mas é aconselhável deixar o gel secar por cerca de 1 a 2 minutos antes de se vestir. Observar atentamente as instruções de uso em Reações adversas.
Contra-indicações:
Absolutas: tumores malignos de mama e útero, tumores hipofisários, hemorragias genitais (causa desconhecida), doenças tromboembólicas (em curso, recentes ou que deixaram seqüelas), insuficiência hepática grave, porfiria, otospongiose, doenças do tecido conectivo. Gravidez e lactação: a gravidez é uma contra-indicação absoluta, no caso de administração acidental o tratamento deverá ser interrompido, não sendo necessário adotar-se outra medida, pois trata-se de um hormônio natural cuja administração não determina níveis plasmáticos elevados. Relativas: o uso de estrógenos em pacientes com história de tumores benignos de mama, distrofias uterinas (hiperplasia, mioma), endometriose, elevação da concentração sangüínea de prolactina com galactorréia, colestase recorrente ou gestacional (pruridos recidivantes) e insuficiência renal, deve ser cuidadosamente avaliado.
Incluem-se ainda, por prudência, as seguintes patologias, já que a experiência clínica de utilização de estradiol percutâneo a longo prazo é limitada: afecções cardiovasculares (valvulopatias, arritmias trombogênicas), acidentes cerebrovasculares, patologias oculares de origem vascular.